Compositor: R. Kruspe T. Lindemann
Calma - o vento é silencioso
Caiu como uma gaivota branca no fundo
Calma - nosso navio está esquecido
Sozinho, no mundo subjulgado por um sonho
Através de todos os tempos
sem nomes e rostos
Não estamos esperando mais,
pela brisa para acordar!
Calma - sim! - Nós estamos enlouquecendo
O calor tem cheiro de piche negro
Apenas um de nós deve morrer
E nós iremos, nós iremos voltar para casa
O sangue e carne dele
irá nos saturar novamente
E por sua morte
talvez Deus o recompense
O que nos aguarda, o mar mantém em silêncio
A sede de vida leva os corações às profundezas
Mas a vida aqui não custa nada
a vida dos outros, mas não a sua!
Não, o trovão não arrebentou do paraíso
quando nós bebemos sangue como bestas selvagens
mas a luminosidade tornou-se insupotável
da Cruz que chamamos Do Sul
E durante o último instante
uma onda ergueu-se,
e um grito foi ouvido:
"Terra à frente!"
O que nos aguarda, o mar mantém em silêncio
A sede de vida leva os corações às profundezas
Mas a vida aqui não custa nada
a vida dos outros, mas não a sua!
Calma - o vento é silencioso
Caiu como uma gaivota branca no fundo
Calma - nosso navio está esquecido
Sozinho, no mundo subjulgado por um sonho
Calma - Sim
Sim
O que nos aguarda, o mar mantém em silêncio
A sede de vida leva os corações às profundezas
Mas a vida aqui não custa nada
a vida dos outros, mas não a sua!
O que nos aguarda, o mar mantém em silêncio
A sede de vida leva os corações às profundezas
Mas a vida aqui não custa nada
a vida dos outros, mas não a sua!
O que nos aguarda, o mar mantém em silêncio
A sede de vida leva os corações às profundezas...